domingo, 28 de novembro de 2010

Combate no Rio de Janeiro ou em outro lugar qualquer!





Diante de tudo que está acontecendo no Rio de Janeiro, ficamos nos perguntando se a espiritualidade oferece alguma influência nos conflitos entre traficantes e policiais. Se durante estas batalhas eles ajudam de alguma forma e qual seria o grau de envolvimento. Encontramos algumas respostas no Livro dos Espíritos, o mesmo se refere à Guerra entre nações, mas podemos trazer para essa guerra interna entre o Estado de direito e o narcotráfico. O livro dos Espíritos de Allan Kardec nos dá algumas respostas. Vamos a elas:

Os Espíritos durante o combate.

Pergunta: Durante uma batalha, há Espíritos assistindo e amparando cada um dos Exércitos?

Resposta: “Sim, e que lhes estimulam a coragem.”.

Os antigos imaginavam os deuses tomando o partido deste ou daquele.
(Acredito que neste caso os Espíritos que apóiam os traficantes, sejam espíritos do mesmo grau de espiritualidade destes, pois ninguém morre e vira santo).

Pergunta: Estando, numa guerra, a justiça sempre de um dos lados, como pode haver Espíritos que tomem o partido dos que lutam por uma causa injusta?

Resposta: Existem Espíritos que só sentem prazer na discórdia e na destruição. Para esses, a guerra é a guerra. A justiça pouco lhes interessa.

Pergunta: Podem alguns Espíritos influenciar o general, comandante e etc, da concepção de seus planos de ataque?

Resposta: Sem dúvida alguma. Podem influenciá-lo nesse sentido. (tanto de um lado como do outro, como já dissemos, existem Espíritos bons e maus, e esses últimos não são ignorantes, são inteligentes e usam todas as estratégias possíveis para trazer, dor, tristeza, ódio e desarmonia).

Pergunta: Poderiam esses maus Espíritos, induzir-lhes planos errôneos com o fim de levar o lado que luta por justiça à derrota?

Resposta: Podem, por isso é importante que as pessoas que estejam nessas campanhas de livrar a população de opressores inescrupulosos, tenham Espírito reto, com bons sentimentos e bons ideais. O fato de termos livre arbítrio, faz com que necessitemos de um pensamento com um critério bem definido, para não nos deixarmos levar por idéias falsas e inescrupulosas, que nos podem ser induzidas por maus Espíritos. Somos responsáveis por nossas ações e responderemos por elas.

Pergunta: Pode, alguma vez, o responsável, General, Comandante, Tenente, não importa a patente, ser guiado por uma espécie de dupla vista, por uma visão intuitiva, que lhe mostre de antemão o resultado de seus planos?

Resposta: É o que chamamos de inspiração. Essa inspiração vem dos Espíritos que o dirigem, eles se aproveitam da mediunidade nata de seus comandados. Mas isso pode acontecer tanto para o que luta por justiça como para o que não luta.

Pergunta: No tumulto dos combates, o que se passa com os Espíritos dos que sucumbem? Continuam após a morte, a interessar-se pela batalha?

Resposta: Alguns continuam a interessar-se, outros se afastam.

Obs.: Dá-se, nos combates, o que se ocorre em todos os casos de morte violenta: no primeiro momento, o Espírito fica surpreendido e como que atordoado. Julga não estar morto. Parece-lhe que ainda toma parte na ação. Só pouco a pouco a realidade lhe surge.

Pergunta: Após a morte, os Espíritos, que como vivos se guerreavam, continuam a considerarem-se inimigos e se conservam com ódio uns dos outros?

Respostas: Nessas ocasiões, o Espírito nunca está calmo. Pode acontecer que nos primeiros instantes depois da morte ainda odeie seu inimigo e mesmo o persiga. Quando, porém, lhe restabelece a serenidade nas idéias, vê que nenhum fundamento há mais para sua animosidade. Contudo, não é impossível que dela guarde vestígios mais ou menos fortes, conforme seu caráter.

Obs.: Há Espíritos que levam muitos anos ou até muitas encarnações perseguindo seus desafetos.

Pergunta: O Espírito que, como espectador, assiste calmamente a um combate observa o ato de separar-se a alma do corpo? Como essa separação é observada por ele, ou seja, o que ele pensa a respeito?

Resposta: “Raras são as mortes instantâneas”. Na maioria dos casos, o Espírito do corpo que acaba de ser mortalmente ferido, ou seja, que morre, não tem consciência imediata do ocorrido. Somente quando ele, o desencarnado, começa a ter consciência da nova condição em que se encontra, é que os assistentes o percebem, vendo-o mover-se ao lado do cadáver. Isso não lhes causa nenhuma estranheza, pois estão todo o tempo atento ao Espírito que ali desencarna e é com ele que eles conversam, ou a ele é que fazem determinações.


-Podemos notar com isso, que em uma batalha existe muito trabalho a se fazer, ao mesmo tempo em que se resgata o ferido, existem espíritos ali prontos para também fazer o resgate dos que perdem a vida.

3 comentários:

Marta disse...

Interessante seu Blog! Parabéns!
Já estou te seguindo, e aproveitando para divulgar
os meus sites...
Abraços!
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Espiritualidade disse...

Obrigada pela visita...
Já estou seguindo seu site, também achei muito interessante!!!

Lili Moura disse...

Perdi meu gatinho Tim dia 24/05/17,estava comigo à 19 anos, estou sentindo muito sua falta..
Está um vazio insuportável em minha vida..
Só peço à Deus que me ajude a suportar.