quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Espiritualidade: ABORTO

http://www.bomespirito.com/2007/06/junte-se-ns-nesta-iniciativa-to.html

ABORTO




A incompreensão, o medo, a frustração, a dor, a ignorância, o preconceito e muitos outros sentimentos negativos servem como desculpa para que pessoas cometam o grave erro de interromper uma gravidez; façamos a nossa parte e enviemos este material a todos os nossos conhecidos, para que esta campanha abranja o maior número de pessoas possível, e assim, possamos nós também dar a nossa parcela de contribuição para a prevenção desta ilusão que se alastra em nossa sociedade.

BLOG BOM ESPÍRITO
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         ABORTO


Em que momento acontece o milagre da vida? Em que instante o sopro Divino passa a animar o corpo daquele novo ser que logo surgirá na Terra?
A resposta a essas perguntas sempre inquietou a Humanidade. Debruçaram-se sobre ela filósofos, religiosos e cientistas. Apenas a religião oferece certezas.
O mais interessante é que essas certezas são muito semelhantes, o que indica que as diversas tradições religiosas, ao redor do Mundo, guardam entre si muitas coisas em comum.
Por exemplo, quase todas as religiões ensinam que a vida inicia no momento da concepção.
Naquele momento em que o espermatozóide fecunda o óvulo, inicia-se o mais complexo e comovente processo: a formação de um novo corpo humano.
E, asseguram os religiosos, é nesse instante sublime que o Espírito se une ao corpo em formação.
Por isso, também, todas as religiões são unânimes em reprovar o abortamento. A única exceção é quando a gravidez ameaça a vida da mãe. E isso também é uma unanimidade entre todas as crenças.
Ora, se é assim, se todas as religiões humanas o desaconselham, por que a Humanidade insiste no abortamento?
O que faz com que pai e mãe escolham matar seu filhinho? O que nos move em direção a um ato que vitima uma criatura frágil e desprotegida?
Resposta: nosso egoísmo. Quando nos vemos em uma situação que ameaça nosso conforto, em geral nos defendemos escolhendo uma atitude defensiva.
O problema é quando a nossa atitude defensiva viola os direitos dos outros. E isso, definitivamente, acontece quando se faz um abortamento.
Sim, porque no silêncio do ventre cresce um corpo que já tem dono. Será a morada de um Espírito imortal, abrigará um filho de Deus.
Quantas vezes nós, os que acreditamos em Deus, pensamos que aquele corpo em formação é a morada de um irmão nosso? Um ser especial que as mãos de Deus depositaram em nosso colo?
E como recebemos essa vida nova? O que fazemos com o Divino presente que nos chega às mãos? Será certo sufocá-lo quando está ainda tão frágil e pequenino?
Não. A vida pede proteção, amparo.
Em todos os países e idiomas do Mundo, a maternidade é louvada como sublime. Não podemos, em nome da modernidade, corromper os valores morais e éticos que herdamos. A lei natural é a do progresso. Jamais de retrocesso.
Hoje, o discurso de muita gente é que a mulher deve ter poder de decisão sobre seu corpo.
A legalização do abortamento é tratada como avanço dos direitos humanos, pois se alega que a medida vai proteger as mulheres pobres que fazem abortamentos ilegais.
São argumentações equivocadas. Partem de princípios errôneos.
Primeiro, porque o feto é um ser à parte. Ele não faz parte do corpo da mãe.
E cabe a pergunta: De que direitos humanos falamos? Direitos humanos são para garantir práticas éticas e não para legalizar o assassinato de crianças.
E se desejamos, de fato, proteger as mulheres pobres das consequências de um abortamento ilegal, deveríamos investir em saúde e educação.
São antídotos. Mulheres informadas usarão métodos contraceptivos, terão acesso a informação. Não precisarão matar para evitar uma gestação.
Por outro lado, onde fica o amor que tanto falamos e aspiramos sentir? O exercício do amor nos recomenda cuidar dos mais fracos. Que amor é esse que se desvencilha da vida que floresce?
O amor acolhe, abençoa, fortalece. É a expressão máxima da solidariedade. O amor, com certeza, não mata.
 Redação do Momento Espírita.


        Aborto Exopontâneo!!

Por que ocorrem abortos espontâneos? O Codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, interessou-se pela delicada questão.
As respostas lúcidas dos Espíritos de luz se encontram em O livro dos Espíritos.
Em síntese, esclarecem os mensageiros celestes que, as mais das vezes, esses eventos espontâneos têm por causa as imperfeições da matéria.
Ou seja, as condições inadequadas do feto ou da gestante. De outras, o Espírito reencarnante, temeroso das lutas que terá que enfrentar na vida de logo mais, desiste da reencarnação, volta atrás em sua decisão.
Retirando-se o Espírito que presidia ao fenômeno reencarnatório, a criança não vinga, a gestação não chega a termo.
A gestação frustrada é dolorosa experiência para os pais e para o Espírito em processo reencarnatório.
Como não existe sofrimento sem causa anterior, chega a esses corações, como medida salutar para ajuste de débitos anteriores.
Para o Espírito que realizava a tentativa, sempre preciosa lição.
Retornará ao palco da vida terrena, após algum tempo, em novas circunstâncias.
*   *   *
Para quem aguarda o nascimento de um filho, se constitui em doloroso transe a frustração do processo da gestação.
De um modo geral, volta o mesmo Espírito, superadas as dificuldades, para a reencarnação.
Se forem inviáveis as condições para ser agasalhado no ventre que elege para sua mãe, engendra outras formas de chegar ao lar paterno.
É nessas circunstâncias que a adoção faz chegar a pais não biológicos o filho inestimável do coração.
Redação do Momento Espírita..

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Encarnar - Desencarnar -




Assisti  uma palestra sobre a morte física e fiquei pensativa e preocupada sobre a minha passagem para o outro lado. Será que estou preparada para deixar aqui na terra tudo e todos que amo? Acho que ninguém tem essa resposta, só saberemos no momento de nossa partida. A única coisa que podemos ter certeza é que isso ocorrerá.
Quando reencarnamos, nós nos preparamos para tal, por isso, seria certo que nos preparássemos também para o desencarne. No livro Reencarnação e Emigração Planetária de Dinkel Dias da Cunha ele diz que: “Durante o planejamento reencarnatório no astral, pais, filhos, familiares e amigos, sabem das dificuldades que irão enfrentar na vida material, aceitando as provas futuras. As almas em processo de reencarnação são, em geral, atraídas para o mesmo ambiente e convívio das pessoas às quais já estiveram ligadas por laços afetivos ou situações de ódio. A reencarnação é um prêmio, uma oportunidade dada a todos os espíritos”.
Mesmo que espiritualmente saibamos tudo o que aceitamos, (só espiritualmente temos essa compreensão), ao reencarnarmos, nos revoltamos, praguejamos, choramos com as dificuldades que a vida apresenta. Aí perguntamos: Será que não estávamos tão preparados assim? Ou escolhemos um “fardo” mais pesado do que poderíamos carregar?
 Muitas vezes, enfraquecidos, nos destruímos com vícios, manias, invejas, medos e somos levados por pura covardia a tomar algumas decisões que nos afetarão espiritualmente, aumentando ainda mais as dívidas que já tínhamos. Por isso devemos aproveitar nossa estada na terra para que, além de cumprirmos os nossos compromissos assumidos na espiritualidade, obtermos mais conhecimento e assim facilitarmos a nossa futura partida, que é certa e, principalmente, a nossa elevação espiritual. Alguns espíritos devido a erros terríveis cometidos aqui na Terra têm a sua passagem para o mundo espiritual dificultada, pois o seu apego é muito grande e o desligamento do corpo fica muito comprometido. Em um trecho do livro “Voltei, do espírito Irmão Jacob, psicografado por Francisco Cândido Xavier, o autor relata: “Ele imaginava ser fácil a separação da alma, mas na verdade, viu que são muito fortes os elos morais que nos unem à carne. Se o homem não se preparou convenientemente para a renúncia dos seus hábitos antigos como: vícios, bens materiais, bens físicos, apego, sexo e etc, ficarão muitas das vezes preso ao corpo, enquanto este se decompõe e desaparece, sofrendo horrores. Se, além disso, comprometeu seu destino, praticando contra seus semelhantes atos criminosos, por exemplo, será muito mais difícil sua libertação.
A dificuldade da passagem do físico para o espiritual pode ser minimizada pela família, que não deve se desesperar. Chorar, sentir saudades, é normal, pois a dor da perda é muito grande, mas temos a obrigação de ajudar, emitindo para aqueles que amamos bons pensamentos e boas lembranças.
Vemos muitas vezes, em velórios, parentes e amigos que deveriam estar lá para confortar os mais próximos nessa última despedida, fofocando, contando piadas, rindo e até falando mal do morto. O certo seria usar esse momento de despedida para auxiliar o desencarnado nessa difícil passagem, através de orações e pensamentos de conforto. Devemos entender que, naquele momento, espíritos socorristas, se fazem presentes, executando a difícil tarefa de desligar o espírito do corpo, e que, pensamentos elevados, podem ajudar. Amar é também desapegar-se.
Hoje entendo que nos cabe outra postura diante da morte e que temos que nos preparar para esse momento, que com certeza chegará. Prepare-se você também!!

Ana Maria.