sexta-feira, 22 de abril de 2016

Como Identificar Energias Negativa na sua vida

Excelente texto, podemos através de nossa positividade afastar o mal e as energias negativas. Como diz a dirigente da Tenda, temos que vigiar e orar.


Trabalhando tanto a distância, e também na minha vida pessoal, aprendi uma coisa: o Mal não tem poder, senão apenas o poder que damos a ele.
Meu amigo Luiz Ebling (Mestre) certa vez me falou sobre isso, mas levei um bom tempo pra entender na prática. Lembrando as palavras dele, o Mal é como um toque sutil que faz você desmoronar… Ele é extremamente inteligente e sedutor, mas vazio. Para que o Mal se concretize ele serpenteia ao nosso redor, esperando a oportunidade certa pra se fortalecer do nosso medo, raiva, nostalgia, saudade, tristeza… Como algo traiçoeiro, expande nosso mal-estar ou nossa imprudência até o ponto de nos afogar na negatividade, ou nos levar a ferir o outro e a nós mesmos.
Quando um trabalho de Magia Negra, por exemplo, é feito, ele gera uma carga, uma “programação” que vai até o alvo, e fica pairando, e então ao baixar a guarda, a pessoa absorve. Não devemos ter medo do mal feito, nem das entidades negativas… Precisamos aprender a pensar nisso tudo como uma casa cheia de poeira e que precisa ser limpa: energias que devem ser purificadas e removidas, e só.
Há pessoas que com a força do seu pensamento e do seu sentimento conseguem lançar verdadeiros feitiços, pragas e maldições. Elas podem até não fazer isso conscientemente, mas conforme ficam no ressentimento e no pensamento obsessivo de vingança, ciúme, inveja, funcionam como injetores de má energia. Do mesmo modo, podemos estar contaminados dessas energias densas sem nos darmos conta, até aqueles que nem acreditam na espiritualidade ou na eficácia de tais empreendimentos.
Alguns dos sinais de que tenho visto trabalhando com pessoas e negócios à distância, de que há “algo” presente:
– Acordar automaticamente com ideias negativas;
– Do nada começar a pensar em ideias de morte, briga, rancor ou de auto-punição;
– Ausência de vontade de voltar pra casa ou pro serviço (quando o Mal foi direcionado pra lá);
– Um pensamento súbito de não querer ir a um lugar que você tem certeza que sempre te faz bem (igreja, parque, centro espírita, natureza, amigo, etc.);
– Uma sensação de peso nos ombros e opressão geral;
– Objetos que começam a parar de funcionar, quebrar e cair das mãos, repetidamente;
– Adoecimento de animais de estimação (que captam primeiro), plantas e crianças que começam a “sair” do seu comportamento habitual de uma hora pra outra;
– Sonhos que trazem nossos piores receios à tona.
– Facilidade de se irritar, evitar e tratar mal uma pessoa (quando o Mal foi direcionado a ela);
– Mau cheiros que surgem, passam, e principalmente provocam uma sensação de tensão (podre, fezes, carniça, cigarro, perfume ruim, etc.);
– Objetos que desaparecem e surgem em outros lugares, ou se perdem pra sempre (inclusive dinheiro), várias vezes;
– Entre outros.
Como tenho explicado pras pessoas existe uma espécie de Lei da Intensidade. Não importa o seu problema: aquilo que você gerou na sua vida de ruim, você tem a capacidade de gerar no bom e na mesma intensidade. Portanto essas pessoas que produzem fenômenos que alimentam o Mal direcionado a alguém, perdem tempo de abençoar ao outro e suas vidas, pois a Lei do Retorno sempre nos trás de volta aquilo que doamos. O Mal que atinge alguém com sucesso sempre cobra seu preço na vida da pessoa que o enviou, seja na vida afetiva, material, profissional, familiar, ou qualquer outra.
O motivo de absorvermos o Mal e de ele às vezes repetidamente vir até nós, e de ser permitido que isso aconteça, é que precisamos aprender a fechar essas portas que o permitem passar e agir. Em primeiro lugar é necessário orar e vigiar; em segundo, é preciso estar muito consciente dos nossos pontos fracos: eu me irrito facilmente? Eu me contrario facilmente? Eu me deprimo facilmente? O que fazemos conosco de ruim, o Mal usa para nos atingir e enfraquecer, a ponto de nos cegar que há algo além de nós somando uma força ao mal-estar que estávamos sentindo.
Por último, quero dizer que também na minha experiência não existe Mal que resista à Luz. A Luz sim tem um Poder imenso e incrível, é um estalar de dedos pra fazer cair uma falange da pesada, ou fazer dispersar uma carga negativa que as Trevas estão mobilizando. Porém, para que a Luz possa agir precisamos permitir sua ação, e precisamos aprender a ancorar cada vez mais sua presença.
Quando percebermos que há algo estranho no ar, através dessas sensações e sinais, devemos buscar então nossa fé: aquilo que nos liga à Luz, pedindo o afastamento e a limpeza. Quando identificamos no outro ou no local que estamos, a mesma coisa. Não raro em poucos minutos sentimos uma leveza, e até mesmo uma sensação de alívio, ou um arrepio, ou um calor… Os mais sensíveis às vezes veem até quem enviou a carga. E é preciso aprender a perdoar, e a não dar bola, porque quando damos importância ao Mal, literalmente importamos mais dele pra nossa vida. Lembre-se sempre de que onde algo nos atingiu, há uma fraqueza na nossa energia, portanto o Bem usa isso pra nos fazer desenvolver nossa lucidez, atenção, e nos fortalecermos com a ajuda das Forças do Bem.
Acenda a Luz em você, peça que a Luz da Vida abençoe sua casa, seu trabalho, ou a pessoa que você percebe enredada… Pode ser isso que vá fazer toda diferença hoje.
Que Deus ilumine e abençoe a todos nós!
Tirado do site: Ponto Zero

Chico Xavier e os Espíritos Obsessores

Todo médium deve vigiar e orar. Ser médium não é fácil, sofremos uma série de investidas dos inimigos espirituais que não gostam de ver o bem prevalecer. Por isso quando perceber que seus pensamentos não estão condizendo com o que diz a doutrina espírita, pare, reflita e lute para permanecer no caminho certo.  Postarei aqui um texto do grande médium Chico Xavier, onde ele relata os ataques que durante o tempo todo foi vítima. Preste atenção e use-o como exemplo. 




 Em conversa reservada conosco, em sua casa, Chico certa vez  disse:

"Eu já sofri, meu filho, o assedio de muitos espíritos que, de todas as maneiras, tentaram comprometer a tarefa do livro por nosso intermédio; os Bons Espíritos, Emmanuel, sempre estiveram comigo, mas nunca me isentaram das lutas que são minhas...

Houve época em que o assedio deles, dos espíritos infelizes, durava semanas e até meses; eles queriam que eu abandonasse tudo...

Ora, deixar tudo para fazer o que?
Colocavam idéias estranhas na minha cabeça - deitava-me e levantava-me com elas, mas eu não podia parar...

Perguntava a Emmanuel, ao Dr. Bezerra, se alguma coisa poderia ser feita, porque eu não estava agüentando; eram perturbações no espírito e sinais de doença no corpo, doenças-fantasmas evidentemente, dores por todos os lados, um pavor inexplicável da morte...

Eles me diziam que eu tivesse paciência, porque, com o tempo, tudo haveria de passar.
Mas não passava...

Às vezes, para mim, um dia parecia uma eternidade.
Então, não me restava alternativa, há não ser continuar trabalhando sob aquela pressão psicológica tremenda.
Escutava espíritos perturbadores gargalhando aos meus ouvidos, me ironizando - e eu já estava na mediunidade havia um bom tempo!...

Na hora do serviço da psicografia, eles desapareciam, mas depois, voltavam.
Eu não podia viver em transe: tinha que cuidar da vida.

Apanhei muito dos espíritos inimigos da Doutrina, não a socos ou pontapés, mas a alguma coisa equivalente...
Não foi fácil.
Somente a custa de muita oração e trabalho na caridade é que fui me desligando naturalmente daqueles pensamentos.
Não pensem que tudo para mim, na mediunidade, tenha sido um mar de rosas; por vezes, eu me sentia sitiado - de um lado, a incompreensão dos encarnados e, de outro, o assedio espiritual que, em verdade, em maior ou menos grau, todo médium experimenta. "

E prosseguiu:

"Já conversei com muitos companheiros de valor na mediunidade que estavam estreitamente vampirizados pelos espíritos, que a eles pareciam colados, como se estivessem sugando a sua energia mental...
Não é brincadeira.
Os espíritos, em maioria, quando deixam o corpo, ficam por aqui mesmo.
Poucos são os que acham o caminho para as Dimensões Mais Altas...
O médium que não persevera na tarefa e que, doente como estiver, não procura cumprir com os deveres acaba anulado pelos seus desafetos invisíveis de outras vidas...

Emmanuel me perguntava:

- "Chico, o que é que você tem?"

Eu respondia a ele:

- "Estou triste, deprimido..." então, vamos trabalhar - me respondia -, porque, se não trabalhar, eu não posso ficar pajeando você...
" Foi assim que eu me habituei a trabalhar quase sem nenhum descanso. Como é que eu ia parar?!

Certa vez, os espíritos que me assediavam me levaram a ficar de cama: comecei a tremer, ter febre alta,e não era doença nenhuma.

Ainda bem que, de modo geral, a Humanidade vive alheia a influencia mais incisiva dos espíritos obsessores, oferecendo obstáculos à sintonia com eles, pois, caso contrário, a casa mental dos homens seria invadida...

Por este motivo, explica Emmanuel, os médiuns necessitam de vigilância dobrada.

Hoje, eu já me sinto um tanto mais calejado - as cicatrizes são tantas que os espíritos não encontram mais lugar para bater..." (Risos)

E arremata, bem humorado:

- "Hoje, eu já estou praticamente morto: eles não vão se preocupar com um... cadáver, não é?"

Salve Chico Xavier!

Tirado do site: Veg11

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Mediunidade, conceito e tipos




1. O que é um médium?
2. Como se dá a percepção das influências espirituais?
3. Como definir o papel da mente no fenômeno mediúnico?
4. Quais são os principais tipos conhecidos de mediunidade?
5. Que meio de comunicação espírita é considerado por Kardec o mais completo?



Texto para leitura


Que é ser médium
1. Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos.
2. Apesar disso, só chamamos de médiuns aqueles em que a faculdade mediúnica se mostra caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que depende de uma organização mais ou menos sensitiva.
3. A percepção das influências espirituais se dá pelo fenômeno mental da sintonia, ou seja, nossa mente, sendo um núcleo de forças inteligentes, gera pensamentos plasmados que, ao se exteriorizarem, entram em comunhão com as faixas de idéias do mesmo teor vibratório, estabelecendo-se, assim, a sintonia mediúnica. Atraímos os Espíritos que se afinam conosco, tanto quanto somos por eles atraídos. 

Mediunidade e Doutrina Espírita

4. Achando-se a mente na base de todas as manifestações mediúnicas, é imprescindível enriquecer o pensamento, incorporando-lhe tesouros morais e culturais. A mediunidade, pois, não basta por si mesma. Sendo uma faculdade própria da espécie humana, ela existe desde as épocas mais remotas, mas foi somente na Doutrina Espírita que ela encontrou um sentido mais elevado e disciplinado.
5. Como os historiadores informam, Sócrates referia-se ao amigo invisível que o acompanhava constantemente. Plutarco reporta-se ao encontro que Bruto teve certa noite com um de seus perseguidores desencarnados. Pausânias, no templo de Minerva, em Roma, ali condenado a morrer de fome, aparecia e desaparecia aos olhares de circunstantes assombrados, durante largo tempo. Nero, nos últimos dias de seu reinado, viu-se fora do corpo carnal, junto de Agripina e de Otávia, sua genitora e esposa, ambas assassinadas por sua ordem, a lhe pressagiarem a queda no abismo.
6. Com o advento do Cristianismo, a mediunidade atingiu a sublimação com as manifestações provocadas por Jesus e, mais tarde, por seus apóstolos. E na Idade Média prosseguiu vitoriosa nos feitos de Francisco de Assis, nas visões de Lutero e nos desdobramentos de Tereza d’Ávila, para culminar, nos tempos modernos, nas prodigiosas manifestações de Swedenborg.
7. O dom mediúnico, por ser uma conquista evolutiva da Humanidade, não deve se limitar a mera produção de fenômenos. O médium consciente de seu papel precisa buscar disciplina e iluminação íntimas, para tornar-se um instrumento de progresso, com vistas à felicidade própria e coletiva. 

Tipos de Mediunidade

8. Geralmente, os médiuns têm uma aptidão especial para determinados fenômenos, do que resulta uma variedade muito grande de manifestações. As principais variedades de médiuns são: médiuns de efeitos físicos, médiuns sensitivos ou impressionáveis, médiuns audientes, médiuns videntes, médiuns sonambúlicos, médiuns curadores, médiuns pneumatógrafos e médiuns escreventes ou psicógrafos.
9. Os médiuns de efeitos físicos são aptos a produzir fenômenos materiais, como o movimento de corpos inertes, ruídos, pancadas, vozes diretas, materializações, transportes, etc. A mediunidade de efeitos físicos foi muito comum no surgimento do Espiritismo, com o objetivo de chamar a atenção dos encarnados para as coisas do Além, tal como ocorreu em Hydesville e depois na França, em meados do século passado.
10. Os Espíritos que se prestam a esse tipo de manifestação geralmente são de pouca evolução. Na verdade, são mais levianos do que maus, que se riem dos terrores que causam, agarrando-se a um indivíduo ou a um lugar por mero capricho ou com o propósito de se comunicarem com certas pessoas, para lhes dar algum aviso ou pedir alguma coisa.
11. Médiuns sensitivos ou impressionáveis são as pessoas suscetíveis de sentir a presença dos Espíritos por uma impressão vaga, por uma espécie de leve roçadura sobre todos os seus membros, não apresentando caráter bem definido, visto que todos os médiuns são mais ou menos sensitivos. Esta faculdade pode adquirir tal sutileza, que aquele que a possui reconhece não só a natureza, boa ou má, do Espírito que está ao lado, mas até a sua individualidade, como o cego reconhece a aproximação de tal ou tal pessoa.
12. Os médiuns audientes ouvem a voz dos Espíritos, algumas vezes uma voz interior, que se faz ouvir no foro íntimo, doutras vezes uma vez exterior, clara e distinta, qual a de uma pessoa viva, podendo até realizar conversação com os Espíritos, que podem ser agradáveis ou desagradáveis, dependendo do nível do Espírito comunicante.
13. Os médiuns falantes transmitem a mensagem espírita através da fala. Os Espíritos atuam sobre o órgão da fala, como atuam sobre a mão dos médiuns escreventes.
14. Os médiuns videntes são dotados da faculdade de ver os Espíritos. Alguns a possuem no estado normal, ou seja, acordados, lembrando-se do que viram, outros só a possuem em estado sonambúlico, ou próximo do sonambulismo, que quase sempre é efeito de uma crise passageira. Ver os Espíritos durante o sono resulta de uma espécie de mediunidade, mas não constitui, propriamente falando, o que se chama vidência.
15. Médium sonambúlico é aquele que, nos momentos de emancipação, vê, ouve e percebe, fora dos limites dos sentidos. Muitos sonâmbulos vêem perfeitamente os Espíritos e os descrevem com precisão, como os médiuns videntes. Podem conversar com eles e transmitir-nos seus pensamentos.
16. Médiuns curadores são aqueles que têm o dom de curar pelo simples toque, olhar ou imposição das mãos, sem o uso de medicação. É a ação do magnetismo animal que produz a cura, mas essa faculdade deve ser classificada como mediunidade porque as pessoas que possuem esse dom não agem sozinhos, mas são auxiliados por Espíritos que se dedicam a essa tarefa.
17. Médiuns pneumatógrafos são os que produzem a escrita direta, sem tocarem no lápis ou no papel. Já os médiuns escreventes ou psicógrafos transmitem a mensagem espiritual utilizando lápis e papel.
18. Falando sobre a psicografia, Kardec diz que, de todos os meios de comunicação, a escrita manual é o mais simples, o mais cômodo e o mais completo. Para esse meio devem tender todos os esforços, porquanto ele permite se estabeleçam com os Espíritos relações continuadas e regulares, como as que existem entre nós, e é por ele que os Espíritos revelam melhor sua natureza e o grau do seu aperfeiçoamento ou de sua inferioridade. 

Respostas às questões propostas

1. O que é um médium? R.: Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo e raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. No meio espírita, porém, só chamamos de médiuns aqueles em que a faculdade mediúnica se mostra caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que depende de uma organização mais ou menos sensitiva.

2. Como se dá a percepção das influências espirituais? R.: A percepção das influências espirituais se dá pelo fenômeno mental da sintonia, ou seja, nossa mente, sendo um núcleo de forças inteligentes, gera pensamentos que, ao se exteriorizarem, entram em comunhão com as faixas de idéias do mesmo teor vibratório, estabelecendo-se, assim, a sintonia mediúnica. Atraímos os Espíritos que se afinam conosco, tanto quanto somos por eles atraídos.

3. Como definir o papel da mente no fenômeno mediúnico?
R.: A mente se acha na base de todas as manifestações mediúnicas. Em face disso é ao médium imprescindível enriquecer o pensamento, incorporando-lhe tesouros morais e culturais.

4. Quais são os principais tipos conhecidos de mediunidade? R.: As principais variedades de médiuns são: médiuns de efeitos físicos, médiuns sensitivos ou impressionáveis, médiuns audientes, médiuns videntes, médiuns sonambúlicos, médiuns curadores, médiuns escreventes ou psicógrafos e médiuns pneumatógrafos.

5. Que meio de comunicação espírita é considerado por Kardec o mais completo? R.: A psicografia.

Bibliografia:


O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, itens 159, 160, 164, 165, 166, 167 e 172. 
O Livro dos Médiuns, 
de Kardec, itens 90 e 178.
Nos Domínios da Mediunidade,
 de André Luiz, pág. 18.
Mecanismos da Mediunidade
, de André Luiz, pág. 13.

Retirado do site
http://www.oconsolador.com.br/19/esde.html