Como pode o homem aproveitar a experiência adquirida nas existências anteriores, se as esquece quando reencarna?
Essa pergunta feita a Allan Kardec, parece ser a dúvida de muitos, pois em sua ignorância não conseguem entender o valor da reencarnação. Pensam eles, se ao reencarnar esquecemos tudo que vivemos em vidas anteriores, como aproveitar nessa vida atual essas experiências?
No livro “O que é Espiritismo”, Allan Kardec responde:
Como um aluno de um colégio, poderia aproveitar as lições aprendidas no quinto ano escolar, se não tivesse ele a lembrança de tudo que viveu no quarto ano?
Em resposta a esse questionamento, Kardec afirma que a reencarnação e o esquecimento do passado confirmam a justiça de Deus e que o espírito nada perde do que realmente aprendeu. E no caso do Aluno: pouco importaria a ele lembrar, como e com quais professores cursou o quarto ano, pouco importa os castigos, os bullings sofridos por ele, detalhes de suas relações bem ou mal sucedidas, afetos e desafetos. O que importa é o resultado dessas experiências em sua alma, o que aprendeu com os fatos vividos. Dessa forma é a reencarnação, o homem traz consigo, intuitivamente, idéias, cultura e a evolução adquirida pelas experiências vividas. Se durante a sua encarnação ele conseguiu aproveitar as lições vividas, assim, ao reencarnar ele será uma pessoa melhor.
Esse esquecimento citado, é temporário, ocorre durante a vida corpórea. Ao deixar o corpo, ele, o espírito recobra a lembrança de sua vida vivida e pode avaliar se conseguiu através de suas lições evoluir, ou, o que ainda falta aprender para chegar ao seu objetivo. Originando aí uma nova reencarnação, para a continuidade de seu aprendizado.
O esquecimento temporário é um benefício concedido, pois para muitos, seria difícil a lembrança de suas experiência, além de dolorosas, dificultaria a convivência com outros espíritos, que na vida anterior podem ter sido grandes inimigos. Vendo por esse aspecto, a reencarnação é uma nova oportunidade dada ao espírito de recomeçar e se reabilitar.
Com os laços familiares de amor, muitos desafetos têm uma nova chance de resolver, antigas relações conflituosas, rancores, mágoas. Se nos lembrássemos das velhas inimizades, isso seria um entrave ao progresso. Sendo assim tem o espírito na nova vida um novo ponto de partida, começando tudo outra vez, podendo ter um novo fim.
Nesta vida, às vezes temos vontade de esquecer fatos vividos, e pensamos! Se pudéssemos passaríamos uma borracha em tudo, apagando certas lembranças. Alguns chegam a dizer que se pudessem recomeçar, não fariam do mesmo modo. Assim é a reencarnação, uma nova oportunidade.
Segundo Kardec, nos mundos superiores, as lembranças de outras vidas, são encaradas de forma natural, sem transtornos. Mas nesse mundo, isso seria um pesadelo.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
Justiça das aflições.
Sempre nos fazemos algumas perguntas:
Por que uns sofrem mais do que outros?
Por que uns nascem na miséria e outros na riqueza, sem que tivessem feito coisa alguma que justifique?
Diante disso achamos que as coisas boas ou ruins dessa vida parecem tão mal repartidas, e que por isso que não existe justiça Divina. Vemos pessoas boas passando por misérias, doenças, outras egoístas e malvadas em excelente condição financeira e de saúde. Aí nos perguntamos: Onde está a Justiça de Deus?
Mas se pensarmos que não vivemos apenas uma vida, estamos aqui há milênios, já fomos ricos, pobres, homem, mulher, honesto, ladrão, injustiçados, morremos, matamos, enfim, já vivemos todos os personagens e trazemos para nossa encarnação atual todos os acertos e erros cometidos em outras vidas. Ou seja, o que fazemos aqui tem conseqüências que iremos com certeza resgatar nessa ou em outras vidas. Se pensarmos assim, veremos que não existe injustiça e sim resgate, causa e efeito.
E se formos mais fundo em nossa avaliação veremos que:
Quantos de nós caímos por nossa própria culpa, vítimas da própria imprevidência, do orgulho e da ambição?
Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem conseguido controlar seus desejos e instintos?
Quantos casamentos, famílias, separadas pelo interesse, pela vaidade, sem que se tenha usado o amor?
Quantas doenças o homem adquire devido seu excessos e vícios?
Quantos pais são infelizes com seus filhos, por não os terem educado de maneira correta, dizendo não, se necessário, pedindo desculpas quando errados e com isso os ensinando também a se desculparem. Mostrando o verdadeiro significado da família e a importância da união desta?
Ao fazer esse exame de consciência, verificamos que muitas vezes nós somos os culpados de nossas aflições. E com isso paramos de culpar a vida e o destino por tantas desilusões. E quando não encontrarmos respostas para alguns sofrimentos, nós devemos parar e lembrar que não vivemos apenas uma vida, portanto trazemos de outras alguns sofrimentos. È como se estivéssemos em uma escola e ao terminar o ano letivo, não conseguíssemos passar em todas as matérias, aí ficamos em dependência, por isso, seguimos o próximo ano repetindo assuntos que já deveríamos ter aprendido.
E assim é a vida, seguimos em frente com algumas pendências e culpamos Deus, e a sorte, dizendo: Deus eu não merecia isso!!!
Será?
Não podemos voltar e fazer um novo começo, mas podemos recomeçar e fazer um novo fim.
Por que uns sofrem mais do que outros?
Por que uns nascem na miséria e outros na riqueza, sem que tivessem feito coisa alguma que justifique?
Diante disso achamos que as coisas boas ou ruins dessa vida parecem tão mal repartidas, e que por isso que não existe justiça Divina. Vemos pessoas boas passando por misérias, doenças, outras egoístas e malvadas em excelente condição financeira e de saúde. Aí nos perguntamos: Onde está a Justiça de Deus?
Mas se pensarmos que não vivemos apenas uma vida, estamos aqui há milênios, já fomos ricos, pobres, homem, mulher, honesto, ladrão, injustiçados, morremos, matamos, enfim, já vivemos todos os personagens e trazemos para nossa encarnação atual todos os acertos e erros cometidos em outras vidas. Ou seja, o que fazemos aqui tem conseqüências que iremos com certeza resgatar nessa ou em outras vidas. Se pensarmos assim, veremos que não existe injustiça e sim resgate, causa e efeito.
E se formos mais fundo em nossa avaliação veremos que:
Quantos de nós caímos por nossa própria culpa, vítimas da própria imprevidência, do orgulho e da ambição?
Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem conseguido controlar seus desejos e instintos?
Quantos casamentos, famílias, separadas pelo interesse, pela vaidade, sem que se tenha usado o amor?
Quantas doenças o homem adquire devido seu excessos e vícios?
Quantos pais são infelizes com seus filhos, por não os terem educado de maneira correta, dizendo não, se necessário, pedindo desculpas quando errados e com isso os ensinando também a se desculparem. Mostrando o verdadeiro significado da família e a importância da união desta?
Ao fazer esse exame de consciência, verificamos que muitas vezes nós somos os culpados de nossas aflições. E com isso paramos de culpar a vida e o destino por tantas desilusões. E quando não encontrarmos respostas para alguns sofrimentos, nós devemos parar e lembrar que não vivemos apenas uma vida, portanto trazemos de outras alguns sofrimentos. È como se estivéssemos em uma escola e ao terminar o ano letivo, não conseguíssemos passar em todas as matérias, aí ficamos em dependência, por isso, seguimos o próximo ano repetindo assuntos que já deveríamos ter aprendido.
E assim é a vida, seguimos em frente com algumas pendências e culpamos Deus, e a sorte, dizendo: Deus eu não merecia isso!!!
Será?
Não podemos voltar e fazer um novo começo, mas podemos recomeçar e fazer um novo fim.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
A doutrina espírita, como ciência e como filosofia, esclarece os grandes enigmas da vida, dentro de princípios lógicos. Através dela ficamos, a saber, o que somos, de onde viemos, que fazemos aqui, para onde iremos após a morte do corpo físico e como respondemos pelo comportamento mau ou bom que aqui tivermos, desde já ou no futuro.
A Lei do Antigo Testamento teve Moisés como personalidade. O Novo Testamento teve Jesus Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus, mas não foi dado pelo homem e sim pelos Espíritos.Tem como princípio que “Fora da caridade não há salvação".Para os espíritas o primeiro ensinamento é amai-vos e o segundo: se instruir. Um Espírita deve estudar sempre.
Os espíritos são pessoas sem corpo físico, que têm a sua vontade própria.
A morte, simplesmente, não o liberta o espírito das paixões, dos vícios, da ignorância, como também não define o seu futuro, tal como ensinava, até então, a teologia. Cai por terra a falsa concepção de inferno, céu e purgatório
Podemos dizer que a doutrina espírita se resume nos seguintes princípios fundamentais: Deus, o espírito e a sua imortalidade, a comunicabilidade dos espíritos, a reencarnação e a pluralidade dos mundos habitados; as leis morais.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
O Amor, o Ódio e a Reencarnação. (Reunião do dia 13/08/2010)
O Amor, o Ódio e a Reencarnação. (Dinkel Dias da Cunha)
(Dependendo do grau de evolução)
As almas em processo de reencarnação são em geral, atraídas para o mesmo ambiente e convívio das pessoas às quais já estiveram ligadas por laços afetivos ou situações de ódio. A reencarnação na primeira hipótese, é um premio as criaturas unidas por sentimentos de amor. Na segunda hipótese, é um recurso para eliminação de antagonismos (incompatibilidades) que existiram em encarnações anteriores.
Durante o planejamento reencarnatório no astral, pais, filhos, familiares, amigos, tiveram conhecimentos das dificuldades que iriam enfrentar na vida material, e aceitaram as provas futuras. Por isso, é necessário, para que não se perca o período de uma encarnação, tratar bem os familiares e os amigos, com todo amor possível, e esquecer as divergências, os ódios.
Allan Kardec
Da mesma forma que nós sabemos que iremos morrer um dia, o Espírito sabe que irar reencarnar. Sabe ele que isso é uma necessidade, assim como morrer é uma necessidade da matéria. Dependendo do grau de evolução dos espíritos, a reencarnação pode ser uma benção ou uma punição. Alguns Espíritos apressam a reencarnação enquanto outros querem retardá-la por medo das provas que terão que enfrentar, Espíritos também são covardes e inseguros. Porém por mais que retardem a volta, um dia terão que retornar, pois a reencarnação é a melhor forma de progredir.
O Espírito pode, dependendo da sua evolução, escolher a prova, ou seja, o seu destino na Terra. A este Espírito pode ser dada à escolha do corpo que irá ter na Terra e também as imperfeições que certamente lhe auxiliarão no seu progresso, e vencer os obstáculos faz parte de sua evolução. Essa escolha nem sempre lhe é dada, tudo depende do grau evolutivo dos Espíritos, pois às vezes ele não está apto para escolher o melhor caminho. O corpo que o Espírito recebe tem que estar coerente com as provas que este terá que enfrentar.
Às vezes mais de um Espírito deseja encarnar em um mesmo corpo, mas será escolhido o que for mais capaz de cumprir a missão que se destina essa criança, ou seja, o que se encaixe dentro desta proposta de vida.
(O Espírito é designado bem antes do momento de unir-se a criança)
No momento de encarnar o Espírito sofre grande perturbação, maior e mais longa do que as do desencarne. Essa agonia se deve a incerteza se conseguirá suportar as provas a ele destinadas. Pela morte o Espírito sai da escravidão, pelo nascimento entra para ela.
Podemos comparar a encarnação a um viajante que embarca para uma travessia perigosa e sabe a que perigo se lança, porém não sabe se naufragará.
Dependendo do grau de evolução do espírito, alguns amigos espirituais o acompanham até o momento do nascimento e às vezes o seguem durante sua vida. Dizem que alguns espíritos de rostos desconhecidos que vemos em sonhos são por vezes esses amigos de outras jornadas.
A união da alma com o corpo começa na concepção, mas só se completa por ocasião do nascimento. Desde o momento da concepção o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais vai se apertando até ao instante que a criança vê a luz. O grito que a criança emite, anuncia que ela se encontra no mundo dos vivos.
Esta união com o corpo no momento da concepção é definitiva, porém como os laços que o prendem ainda são muito fracos, facilmente se rompem, às vezes por vontade do Espírito, se este recua diante da prova que escolheu. Nesse caso a criança não vinga e morre. Fora a vontade do espírito candidato, pode ocorrer motivos diversos que acabam impedindo que a criança nasça e neste caso o espírito escolherá outro corpo que melhor se adapte ao carma escolhido por ele.
Por vezes um bebê nasce e em poucos dias ou meses morre, na maioria dos casos é um aprendizado mais para os pais do que para o Espírito, pois este ainda não tem consciência plena de sua existência. Quando ocorre uma falha qualquer na encarnação de um Espírito, nem sempre esta encarnação é substituída de imediato por outra, é dado aos Espíritos um tempo para que se faça outra escolha.
Quando um Espírito se arrepende da escolha que fez, por não suportar o peso de seu carma, alguns se tornam melancólicos, queixosos, infelizes e acabam tentando contra sua própria vida, utilizando drogas lícitas ou até ilícitas. Temos que pensar que a encarnação é uma oportunidade dada para nossa evolução, devemos encarar com seriedade essa chance e não desperdiçá-la com lamentações. Alguns acabam achando tão ruim a escolha feita que terminem com sua própria vida. (suicídio)
Segundo Dinkel Dias da Cunha:
A união da alma com o novo corpo físico começa com a concepção, mas só se completa com o nascimento com vida. O espírito reencarnante somente se liga ao feto através de um conduto, um fio fluídico extremamente tênue, que se fortalece no instante do nascimento.
Antes de reencarnar o espírito está sempre próximo do embrião que irá constituir o seu futuro corpo físico. É a razão por que os médiuns videntes vêem uma criança, perto das senhoras grávidas.
No astral, após ter sido estabelecida a próxima reencarnação, antes mesmo da concepção, o perispírito do reencarnante inicia um processo de redução da sua estrutura orgânica para se adaptar ao futuro corpo. Aos três meses as estruturas anatômicas do feto e do perispírito se tornam exatamente iguais, e evoluem paralelamente até o dia do nascimento. Durante o processo de redução do perispírito a lembrança dos acontecimentos das vidas anteriores fica inteiramente encerrada nos arcanos da alma, no inconsciente profundo, e só começa a ressurgir, gradativamente, durante a infância.
Textos retirados dos livros: O Livro dos Espíritos, Allan Kardec; Reencarnação e emigração Planetária, Dinkel Dias da Cunha.Adapitados por Ana Maria para o Evangelho no Lar do dia 13/08/2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Há muitas moradas na casa de meu pai.
Estudo do Dia: 07/08/2010
A casa do pai refere-se aos muitos mundos existentes no universo. A cada espírito uma morada diferente, de acordo com a sua evolução.
Independente da diversidade dos mundos existentes no universo, nas palavras de Jesus, refere-se ele na evolução da alma. Se mais ou menos evoluídos, irá variar a sua morada (digo onde irá reencarnar)
Enquanto alguns Espíritos não conseguem se afastar da terra, presos as lembranças e sensações terrenas, outros se elevam e ganham mundos superiores.
Há Espíritos que culpados de suas atitudes na terra, habitam o Umbral, vários são os motivos que perturbam os espíritos: o ódio, o remorso, o vício, o apego e até a indiferença.
Por tudo isso: “Há muitas moradas na casa de meu pai”.
As diferentes Categorias de Mundos Habitados.
Os mundos variam com o grau de evolução dos Espíritos.
Existem Mundos Inferiores ao da Terra , física e moralmente e outros Mundos Superiores.
Nos Mundos Inferiores: a existência é toda material, sem muitas regras. As paixões, os sentimentos são mais aguçados, tais com: ódio, rancor, paixão, ciúmes, inveja e etc.
Nos Mundos Intermediários: mistura-se o bem e o mal
Classificação dos mundos:
Mundos primitivos: destinados às primeiras encarnações da alma humana.
Mundos de expiação e provas: onde domina o mal, mas também existe o bem.
Mundos de regeneração: onde os espíritos descansam para ganhar força e seguir sua evolução em outros mundos.
Mundos Ditosos: onde o bem predomina.
Mundos Celestes e Divinos: habitados por Espíritos evoluídos onde só o bem existe.
A Terra é considerada um mundo de expiação e provas, por isso o homem convive com tantas misérias. Temos que pensar e ver que todos nós, que na Terra encarnamos, somos imperfeitos e estamos aqui para evoluir e que essa evolução se dará através do que aprendermos aqui . Devemos tirar o melhor proveito de nossas vitórias e também dos nossos sofrimentos, pois é por meio deles que poderemos melhorar e nos fortalecer para continuar nossa jornada.
Os Espíritos não encarnam sempre no mesmo mundo, quando em um mundo eles alcançam o grau de perfeição que este oferece, passam para outros mundos mais adiantados e assim por diante, até que cheguem ao estado de espíritos puros.
Podem esses Espíritos como recompensa, ascenderem a mundos mais elevados e como castigo ou por necessidade, se prolongarem no mesmo mundo ou até em mundo inferior. Isso não quer dizer que o Espírito regrediu, pois eles não regridem em sua evolução. Os valores adquiridos permanecem latentes em seu inconsciente, e suas quedas morais são temporárias, mesmo que durem milênios, um dia sentirão necessidade de evoluir e retornarão a consciência.
Embora haja tanta maldade, tantas paixões grosseiras, tantas doenças e sofrimentos na Terra, devemos entender que não está nela toda a humanidade existente no mundo. Aqui está apenas uma parte dessa humanidade. A espécie humana abrange todos os seres que povoam o Universo, nos seus diversos planetas.
Para exemplificar podemos fazer a seguinte comparação: Em um hospital, se vêem doentes, sofrimentos etc., em uma penitenciária, condenados, malfeitores, viciados, doentes sexuais e etc. Assim é a Terra, habitada por Espíritos ainda impuros e necessitados de correção e evolução. Não mandamos para hospitais pessoas cheias de saúde, assim como não vem para a Terra espíritos puros e sim os que precisam depurar-se.
A Terra pode se comparar a uma pequena aldeia em relação ao Universo, e a situação moral da Terra tem haver com a natureza de seus habitantes, com o grau de evolução destes.
Do mesmo modo como na cidade a população não se encontra toda em um hospital ou na penitenciária, também na Terra não está toda a espécie humana.
Um doente ao se curar sairá do hospital e um condenado depois de ter sua pena cumprida deixará à penitenciária, o homem sairá da Terra, quando curado estiver de suas enfermidade.
Mas não estamos aqui jogados a própria sorte, Deus é justo e para nos ajudar tem nos enviado através dos tempos, espíritos evoluídos, como Jesús Cristo, Gandhi, Chico Xavier, Madre Tereza de Calcutá e tantos outros.
A Terra é uma escola, e nós somos os alunos, só precisamos prestar atenção, para podermos passar de ano.
Textos retirados dos livros: O Livro dos Espíritos, Allan Kardec; Reencarnação e emigração Planetária, Dinkel Dias da Cunha, Blog Mundo Espiritual.
Adaptado por Ana Maria, Blog Espiritualidade.
Não se turbe o vosso coração-Crede em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu pai: se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. Depois que me tenha ido é que vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, afim de que onde eu estive, também vós ai estejais. (S.João, 14 i a 3j)
A casa do pai refere-se aos muitos mundos existentes no universo. A cada espírito uma morada diferente, de acordo com a sua evolução.
Independente da diversidade dos mundos existentes no universo, nas palavras de Jesus, refere-se ele na evolução da alma. Se mais ou menos evoluídos, irá variar a sua morada (digo onde irá reencarnar)
Enquanto alguns Espíritos não conseguem se afastar da terra, presos as lembranças e sensações terrenas, outros se elevam e ganham mundos superiores.
Há Espíritos que culpados de suas atitudes na terra, habitam o Umbral, vários são os motivos que perturbam os espíritos: o ódio, o remorso, o vício, o apego e até a indiferença.
Por tudo isso: “Há muitas moradas na casa de meu pai”.
As diferentes Categorias de Mundos Habitados.
Os mundos variam com o grau de evolução dos Espíritos.
Existem Mundos Inferiores ao da Terra , física e moralmente e outros Mundos Superiores.
Nos Mundos Inferiores: a existência é toda material, sem muitas regras. As paixões, os sentimentos são mais aguçados, tais com: ódio, rancor, paixão, ciúmes, inveja e etc.
Nos Mundos Intermediários: mistura-se o bem e o mal
Classificação dos mundos:
Mundos primitivos: destinados às primeiras encarnações da alma humana.
Mundos de expiação e provas: onde domina o mal, mas também existe o bem.
Mundos de regeneração: onde os espíritos descansam para ganhar força e seguir sua evolução em outros mundos.
Mundos Ditosos: onde o bem predomina.
Mundos Celestes e Divinos: habitados por Espíritos evoluídos onde só o bem existe.
A Terra é considerada um mundo de expiação e provas, por isso o homem convive com tantas misérias. Temos que pensar e ver que todos nós, que na Terra encarnamos, somos imperfeitos e estamos aqui para evoluir e que essa evolução se dará através do que aprendermos aqui . Devemos tirar o melhor proveito de nossas vitórias e também dos nossos sofrimentos, pois é por meio deles que poderemos melhorar e nos fortalecer para continuar nossa jornada.
Os Espíritos não encarnam sempre no mesmo mundo, quando em um mundo eles alcançam o grau de perfeição que este oferece, passam para outros mundos mais adiantados e assim por diante, até que cheguem ao estado de espíritos puros.
Podem esses Espíritos como recompensa, ascenderem a mundos mais elevados e como castigo ou por necessidade, se prolongarem no mesmo mundo ou até em mundo inferior. Isso não quer dizer que o Espírito regrediu, pois eles não regridem em sua evolução. Os valores adquiridos permanecem latentes em seu inconsciente, e suas quedas morais são temporárias, mesmo que durem milênios, um dia sentirão necessidade de evoluir e retornarão a consciência.
Embora haja tanta maldade, tantas paixões grosseiras, tantas doenças e sofrimentos na Terra, devemos entender que não está nela toda a humanidade existente no mundo. Aqui está apenas uma parte dessa humanidade. A espécie humana abrange todos os seres que povoam o Universo, nos seus diversos planetas.
Para exemplificar podemos fazer a seguinte comparação: Em um hospital, se vêem doentes, sofrimentos etc., em uma penitenciária, condenados, malfeitores, viciados, doentes sexuais e etc. Assim é a Terra, habitada por Espíritos ainda impuros e necessitados de correção e evolução. Não mandamos para hospitais pessoas cheias de saúde, assim como não vem para a Terra espíritos puros e sim os que precisam depurar-se.
A Terra pode se comparar a uma pequena aldeia em relação ao Universo, e a situação moral da Terra tem haver com a natureza de seus habitantes, com o grau de evolução destes.
Do mesmo modo como na cidade a população não se encontra toda em um hospital ou na penitenciária, também na Terra não está toda a espécie humana.
Um doente ao se curar sairá do hospital e um condenado depois de ter sua pena cumprida deixará à penitenciária, o homem sairá da Terra, quando curado estiver de suas enfermidade.
Mas não estamos aqui jogados a própria sorte, Deus é justo e para nos ajudar tem nos enviado através dos tempos, espíritos evoluídos, como Jesús Cristo, Gandhi, Chico Xavier, Madre Tereza de Calcutá e tantos outros.
A Terra é uma escola, e nós somos os alunos, só precisamos prestar atenção, para podermos passar de ano.
Textos retirados dos livros: O Livro dos Espíritos, Allan Kardec; Reencarnação e emigração Planetária, Dinkel Dias da Cunha, Blog Mundo Espiritual.
Adaptado por Ana Maria, Blog Espiritualidade.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Como Fazer o Evangelho no Lar
1. Escolha o dia de sua preferência. Sugerimos um dia de fácil memorização, por exemplo, segunda ou sexta-feira.
2. Escolha um aposento silencioso e agradável da casa, de preferência a sala de jantar, e que esteja com os aparelhos eletro-eletrônicos desligados.
3. Coloque uma jarra com água sobre a mesa, para fluidificação. Na falta dessa podem ser utilizados copos, qualquer um, em número correspondente aos integrantes do Evangelho.
4. Sentar-se à mesa sem alarde e sem barulho.
5. Fazer a prece de abertura, a que toque mais fundamente o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é, repetimos, o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.
6. Após, fazer uma leitura breve de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Comentar com palavras próprias o trecho lido. No início poderá existir certa timidez mas, com o correr do tempo, os comentários surgirão espontaneamente pois que os Espíritos amigos estarão auxiliando na compreensão dos textos selecionados.
7. Os demais integrantes poderão tecer comentários também, caso o desejem, mesmo que estes levem a assuntos pessoais e/ou a diálogos, naturalmente que sempre pertinentes ao tema em foco. O Evangelho no Lar é antes de tudo uma reunião de Espíritos reencarnados no mesmo ambiente, buscando através da prece, da elevação de pensamentos e do diálogo fraterno, o amparo e o auxílio do Mais Alto para seus problemas e necessidades. Não deve ser jamais solene ou ritualístico, com palavras e movimentos decorados a lembrar missas e demais cultos.
8. Para incentivar a participação dos filhos ou demais membros, com exceção do pequeninos, é conveniente pedir que leiam mensagens espíritas, para reflexão do grupo. Incentivar também, com carinho, o comentário após a leitura. Sugerimos aqui os livros Fonte Viva e/ou Pão Nosso, de Emmanuel, Agenda Cristã e/ou Sinal Verde, de André Luiz.
2. Escolha um aposento silencioso e agradável da casa, de preferência a sala de jantar, e que esteja com os aparelhos eletro-eletrônicos desligados.
3. Coloque uma jarra com água sobre a mesa, para fluidificação. Na falta dessa podem ser utilizados copos, qualquer um, em número correspondente aos integrantes do Evangelho.
4. Sentar-se à mesa sem alarde e sem barulho.
5. Fazer a prece de abertura, a que toque mais fundamente o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é, repetimos, o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.
6. Após, fazer uma leitura breve de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Comentar com palavras próprias o trecho lido. No início poderá existir certa timidez mas, com o correr do tempo, os comentários surgirão espontaneamente pois que os Espíritos amigos estarão auxiliando na compreensão dos textos selecionados.
7. Os demais integrantes poderão tecer comentários também, caso o desejem, mesmo que estes levem a assuntos pessoais e/ou a diálogos, naturalmente que sempre pertinentes ao tema em foco. O Evangelho no Lar é antes de tudo uma reunião de Espíritos reencarnados no mesmo ambiente, buscando através da prece, da elevação de pensamentos e do diálogo fraterno, o amparo e o auxílio do Mais Alto para seus problemas e necessidades. Não deve ser jamais solene ou ritualístico, com palavras e movimentos decorados a lembrar missas e demais cultos.
8. Para incentivar a participação dos filhos ou demais membros, com exceção do pequeninos, é conveniente pedir que leiam mensagens espíritas, para reflexão do grupo. Incentivar também, com carinho, o comentário após a leitura. Sugerimos aqui os livros Fonte Viva e/ou Pão Nosso, de Emmanuel, Agenda Cristã e/ou Sinal Verde, de André Luiz.
9. Proferir a prece de encerramento e rogar, como exemplo, pela paz, harmonia, saúde e felicidade dos membros da reunião e de todos com os quais convivem. Desejando, rogar também pelos doentes, desamparados e infelizes da Terra. Por último, pedir a bênção de Deus para os familiares desencarnados, sem temor. A lembrança da prece alegra e pacifica os que partiram.
10. É completamente desaconselhável qualquer manifestação mediúnica durante o Evangelho no Lar.
11. Servir, após a prece de encerramento, a água fluidificada.
12. Tempo: o necessário para a família. Sugerimos uma reunião de 15 a 30 minutos. Música: sim, se for do agrado de todos. Sugerimos música instrumental, em volume baixo.
10. É completamente desaconselhável qualquer manifestação mediúnica durante o Evangelho no Lar.
11. Servir, após a prece de encerramento, a água fluidificada.
12. Tempo: o necessário para a família. Sugerimos uma reunião de 15 a 30 minutos. Música: sim, se for do agrado de todos. Sugerimos música instrumental, em volume baixo.
Site Espírita André Luiz
http://www.institutoandreluiz.org/
sábado, 14 de agosto de 2010
Vibrações positivas
Vibrações positivas.
Sempre que alguém te ofender, ou quando estiveres em presença,
nas proximidades, ou mesmo apenas pensando na pessoa que te magoa
ou com a qual antipatizas, faz o seguinte exercício:
“Respira fundo, buscando relaxar.
Procura encher o coração com amor e diga mentalmente:
“Quero que tu, Fulano, estejas em paz.
Quero que estejas bem, com saúde e prosperidade.
Que Deus te abençôe, e te faça feliz”.
Isto te fará infinito bem.
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