“O amor não morre, o verdadeiro amor é imortal. O que termina são as atrações físicas que a imperfeição do homem chama de amor. O sentimento verdadeiro é laço fluídico que ninguém vê, mas se percebe, porque a criatura amada resplandece em lembranças em nossos corações. O amor é a estrela que jamais fica ofuscada pela escuridão da dor ou da injustiça. O amor é uma floresta que se renova a cada minuto, e que agradece sem cessar a Deus, por ter-lhe dado vida. O amor é muito mais que corpos se entrelaçando, são olhos que se fitam num grito de esperança de que jamais deixarão de enxergar um ao outro, mesmo estando separados. O amor é o perdão em ação. Quem ama, ama verdadeiramente, nada exige da pessoa amada, mas tudo faz pela sua felicidade. O amor pode nos parecer uma gota de orvalho, mas quando o coração é uma flor, ele se sente alimentado. Aquele que não conheceu o verdadeiro amor é uma rocha que jamais foi lapidada. O amor é fruto criado por Deus e amadurecido por duas criaturas que se propusera a viver juntas eternamente. De um ser que jamais amou pode-se dizer que nada conhece da vida. O amor entre duas pessoas são duas folhas de porta se abrindo mansamente para que outros passem por elas, mas no dia em que se reencontram novamente – porque as portas têm de se fechar – elas gritam de felicidade ao bom Deus que as criou”.
( Luiz Sério – Psicografado por Irene Pacheco Machado- Livro: Driblando a Dor)
domingo, 12 de outubro de 2014
Amor Verdadeiro
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