Ao comparecer ao velório estamos cumprindo um dever de solidariedade. Devemos fazê-lo por inteiro, não apenas com a presença física, mas com uma compostura espiritual. Isso implica em manter o respeito pelo ambiente, como se estivéssemos numa reunião religiosa, considerando que se trata de um momento solene para aquele viajor de retorno a Espiritualidade. Ele enfrenta a chamada crise da morte, as dificuldades naturais de quem deixa um corpo ao qual se imantou por décadas. Não é preciso voto do silêncio, mas que evitemos banalidades, lembra do, sobretudo de orar por ele. Se não formos capazes de manter semelhante postura, melhor ir embora. Seremos um a menos a atrapalhar o trabalho de mentores espirituais que o amparam.
quinta-feira, 30 de novembro de 2023
terça-feira, 28 de novembro de 2023
A morte segundo o Espiritismo
Kardec, cuja a missão foi mostrar ao mundo o que ocorre depois da desencarnação e diversos outros médiuns contribuíram para mostrar que a morte é apenas uma passagem para o verdadeiro mundo.
A morte não é o fim, mas o recomeço de uma outra etapa. A vida no plano físico é como um ano letivo, passando ou não nas matérias (experiências) que são necessárias para o nosso aperfeiçoamento. Nossas almas após o desencarne, continuam e vão para o mundo espiritual levando na bagagem tudo o que aprenderam nessa passagem terrena. Morremos como verdadeiramente somos. Se o indivíduo era bondoso, otimista, simpático etc, irá chegar do lado de lá, com essas características. Se era carrancudo, cruel, negligente, egoísta, invejoso etc, também chegará lá assim. Por isso, devemos aproveitar nossa reencarnação para melhorarmos o máximo possível os nossos defeitos. Pois, ao "acordarmos" nos mundo espiritual perceberemos que a vida continua e nos cobraremos por não termos aproveitado mais a experiência.
Baseado no texto da Revista da Doutrina Espírita